Entrust Cybersecurity Institute

À medida que a computação quântica continua a amadurecer, estamos nos aproximando cada vez mais dos computadores quânticos criptograficamente relevantes (CRQCs), que quebrarão a criptografia de chave pública tradicional – efetivamente inaugurando a era pós-quântica (PQ).

Com quase metade do eleitorado global indo às urnas este ano, 2024 é um ano eleitoral crítico. Isso não é crítico apenas em termos de mudanças geopolíticas, mas também em termos de proteção da integridade eleitoral e da própria instituição da democracia.

Com os ataques “Colha agora, decifre depois”, a era pós-quântica (PQ) efetivamente chegou. O foco da criptografia pós-quântica (PQC) mudou do “quando” para o “como” e “o quê”. A boa notícia? Vimos algumas orientações de agências governamentais para ajudar a responder algumas dessas perguntas.

Do sector bancário ao imobiliário, à saúde, compartilhamento de caronas e muito mais, é cada vez mais claro que nenhum setor está imune à fraude de identidade. Na verdade, o relatório de 2024 "End-user expectations of digital identity" da Onfido, uma empresa da Entrust, revela que 12% dos usuários (cerca de 1 em 10) de serviços digitais foram vítimas de fraude no ano passado, com taxas mais altas registradas por consumidores norte-americanos (15%), franceses (14%) e canadenses (13%).

Em meados de 2024, fomos além da transformação digital para nos tornarmos uma empresa com foco no digital. Das compras aos serviços bancários, assistência médica e muito mais, a expectativa é cada vez maior de poder pelo menos começar – se não terminar – a sua jornada on-line. Embora a pandemia tenha servido de combustível para a digitalização, espera-se que o ritmo da mudança acelere – impulsionado pela IA, pela biometria e pela computação quântica.

A PKI e a criptografia são partes essenciais de uma estratégia de Confiança zero, promovendo o uso da criptografia para garantir a segurança de identidades, dispositivos, dados, conexões e comunicações. Como em muitos casos, o aumento do uso da criptografia começa com boas intenções, mas pode acarretar consequências indesejadas. Nesse caso, a proliferação de certificados em toda a organização pode criar um desafio de gestão e propriedade, aumentando o risco cibernético.